Deitei-me naquela cama atraente, fiquei por um minuto olhando o grande lustre, as formas do vidro era interessante, losangos e estrelas, dava pra ver que houve um bom trabalho no design.
A grande janela do meu quarto dava acesso a minha visão ao jardim, ao pequeno labirinto e a alguns cachorros que estavam soltos. Pensei se Kaia estaria ao meio deles, afinal ela podia se transformar em qualquer animal e eles cuidavam da segurança.
Fui atacada de novo por uma dor de cabeça insuportável e por pontadas. Isso já havia um significado. Córius. Ele estava na minha cabeça, fuçando as minhas memórias.
“Pare de fuçar a minha cabeça!” Exigir esperando que ele ouvisse e me deixasse em paz, mas não adiantou. Fiquei tonta e me sentei na cama, isso era invasão.
Minha cabeça ficou pesada, com uma pressão estranha, foi impossível ficar de olhos abertos. Minhas pálpebras caíram pesadas e escutei um “fique tranquila” fraco no fundo.
O ruim de dormi obrigado e que você não tem sonhos, o bom que também não se tem pesadelos. Apenas visa o nada, a escuridão feita por suas pálpebras além de sentir seus olhos obrigatoriamente pressionados e sua mente exausta ser poder ser utilizada.
( _)
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